"Depois que descobri em mim mesma como é que se pensa, nunca mais pude acreditar no pensamento de ninguém" - Clarice Lispector http://lattes.cnpq.br/2534474262049699
Sunday, May 6, 2007
É difícil conceber a idéia de que em plena era digital ainda existam pessoas que acreditam que a melhor maneira de se ensinar uma língua estrangeira é por meio da adoção de métodos de ensino que focalizem meramente a gramática, a tradução e a leitura de textos, métodos esses que elegem a lousa, o papel e a caneta como instrumentos indispensáveis para o bom processo de ensino-aprendizagem e que elegem os antigos laboratórios behavioristas de línguas criados nos anos cinqüenta para o aperfeiçoamento das regras gramaticais trabalhadas em sala de aula e para a prática de drills. Se existem, essas pessoas acabam por perpetuar crenças de que as novas tecnologias não servem como ferramenta para o ensino de línguas. Com isso, acabam incutindo na mente dos alunos a crença de que só se deve aprender de modo tradicional e tornam difícil a adoção de outros métodos de ensino por professores menos experientes. Sendo assim, com esta apresentação, pretendo fazer um relato de experiência de ensino de inglês em que dois professores do curso de letras de uma mesma universidade adotam posturas diferentes sobre o uso das novas tecnologias para o ensino de línguas e como essas posturas influenciam a aceitação do laboratório de línguas por parte dos alunos.
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