As pessoas vêm e vão.
São como as nuvens do céu e as ondas do mar.
São como os pássaros nos galhos das árvores e como os peixinhos nos rios.
Voam, navegam, flutuam, nadam... passam por nós desapercebidas, mas deixam uma marca inesquecível no instante em que nosso olhar as captam. E depois daquele instante, não são mais que recordações doces, leves plumas para nosso pensamento inquieto. Outros instantes serão marcados por meu olhar. Não agora.
A futuridade instaura uma aura de bloqueio do presente e fixação pelo outrora...
Que será do amanhã? Melhor que o ontem? Pior que o depois de amanhã?
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